Alguns
falam do “velho homem” como estando morto. Mas, novamente, esse equívoco sugere
que havia algo vivendo no crente e que morreu. Antes, isto é uma descrição do caráter do nosso antigo estado, e
não uma entidade viva que morreu em nós.
Portanto,
o “velho homem” não é algo vivo em uma pessoa, com apetites, desejos e emoções
pecaminosas, mas um termo abstrato que descreve o estado corrupto da raça caída
do homem, que Deus julgou na cruz, e o crente se despojou dele ao
identificar-se com a confissão Cristã.
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